Enquanto os sedizentes especialistas "inventam" programas que não modificam a insegurança pública brasileira, consumindo verbas em grandes e pirotécnicos eventos que lhes garantem espaços midiáticos e emprego, o governo do estado do Rio de Janeiro, através de sua Secretaria de Segurança Pública, mostra o caminho que pode e deve ser trilhado no Brasil.
Afirmativas sobre a culpa da polícia pela violência existente em nossas cidades vão por terra a todo momento diante de ações dessa magnitude. Basta o governo estadual ter vontade política para atuar com prioridade na questão de segurança pública (polícia), que os resultados começam a aparecer.
Os que desconhecem a área policial, mas nela se instalam para aferir ganhos políticos e financeiros com suas teses tupiniquins, frustram-se assistindo as operações de alta precisão e eficazes como essas que colocam as polícias estaduais atuando em conjunto com as polícias federal.
As teses de unificar as polícias e de ciclos completos não passam de "ações diversionistas" que não atacam a efetiva problemática da questão: a insegurança e o desconhecimento dos gestores públicos em priorizar a área de segurança.
O governo Sérgio Cabral já tem condições de exportar o vitorioso modelo de integração policial que esta sendo realizado no Rio. Os políticos brasileiros devem ir a cidade maravilhosa não para conhecer as UPPs mas para compreender de que forma esse processo de integração policial está conseguindo avançar sobre a violência e a criminalidade.
Os Nens da vida, criminosos sem recuperação, não passam de seres abandonados a seu próprio destino, portanto continuarão existinto. A retomado de área públicas há tanto tempo abandonadas pelo Estado decorre única e exclusivamente de um projeto governamental e de uma polícia que sempre quando é chamada e tratada com respeito corresponde as expectativas da sociedade. A integração é a solução. A valorização dos profissionais de polícia e sua capacitação irão garantir o controle e a redução da criminalidade. As ações sociais garantirão dignidade aos cidadãos.