Qual é o sentimento de heroísmo de um ocupante de prédio público se sua ação não lhe expõe a integridade, já que esta protegido pelo Estado?

É visível, até constrangedor, a forma como a mídia, políticos e o judiciário, incluído ai o ministério público, tem se postado frente às desorganizações que vem ocorrendo no País. Com um papinho furado sobre respeitar as "manifestações democráticas" temos assistido um bando de mascarados depredando patrimônio público e privado, e constrangendo parte da população, para dar vazão a sua veia criminosa.   

 

Os mesmos que chamam os políticos de ladrões manifestam-se como delinquentes. Quebram e saqueiam porque sabem estar protegidos por encastelados que querem ver o País exposto a injustificáveis ações de  violência e desorganização, no exato momento em que vivemos uma democracia plena. Ruim? Pior sem ela.

 

Nas redes sociais tipos alinhados, sentado em cadeirinha estofada, escrevendo o que lhe passa pela cabeça, “em nome do povo”, enquanto os trabalhadores dão duro para sobreviver com dignidade.

 

Nunca tinha visto tanta petição no tal de Avaaz.org. É uma revolução sentada.

 

A ânsia pela ocupação do poder descaracteriza aqueles que querem mantê-lo e motiva os desesperado que desejam retomá-lo. Não querem mais viver as suas expensas, preferem, todos, as tetas gordas do Estado. Uns juram que mamam com mais delicadeza do que outros.

 

Outra mobilização forte que tem circulado por aqui é a referida por alguns  “jovens” que dizem estar mudando o Brasil. O Congresso Nacional ficou tão impactado com esses movimentos que resolveu fazer o recesso parlamentar, assim como as Câmaras de Vereadores, Judiciário, etc. E ai? E as mudanças?