O assalto a um posto de combustíveis em Itupeva, a 73 km de São Paulo, por um guarda civil municipal e o filho dele foi registrado pelas câmeras de segurança do local. A ação durou menos de três minutos. O guarda municipal chegou com o filho em uma motocicleta e rendeu os frentistas como se estivesse fazendo uma abordagem de rotina.
Um funcionário colocou o dinheiro no bolso da jaqueta dele. Enquanto isso, o filho dele entrou na loja de conveniência, apontando uma espingarda para as funcionárias e fugiu com todo o dinheiro do caixa. A polícia conseguiu localizar pai e filho em frente à casa deles.
Na delegacia, as vítimas identificaram que um dos criminosos era ex-funcionário do posto. Horas antes do assalto, ele esteve no local para abastecer o carro. O guarda civil já havia sido preso em 2009 depois de roubar um caixa automático, mas acabou sendo solto por falta de provas.
Ele continuou trabalhando na guarda municipal, mas foi tirado das ruas e estava cumprindo apenas serviços burocráticos. Agora, com mais esse crime, ele será afastado definitivamente da corporação.
A prefeitura de Indaiatuba, cidade onde o guarda trabalha, vai abrir um processo administrativo para apurar o caso. A polícia investiga agora o envolvimento dele e do filho em outros crimes. A moto usada para praticar o assalto no posto pode ser a mesma reconhecida por clientes que foram roubados em frente a uma agencia bancária em Itupeva, na semana passada.
Registro do blog: numa ocasião em que participei da aula inagural de um curso de formação de guardas municipais de uma cidade do interior de São Paulo fui questionado sobre a criação de um presídio especial para guardas municipais. Os intrutores ficaram surpresos com a pergunta. Eu, ao contrário, tranquilizei o aluno afirmando que o guarda que incorresse em falta funcional seria demitido e responderia ao processo criminal correspondente, conforme legislação vigente. Pela cara que ele fez não ficou satisfeito com a resposta. Mas, pelo jeito, os prefeitos municipais já devem começar a se preocupar em criar "cadeias municipais especiais".
Um funcionário colocou o dinheiro no bolso da jaqueta dele. Enquanto isso, o filho dele entrou na loja de conveniência, apontando uma espingarda para as funcionárias e fugiu com todo o dinheiro do caixa. A polícia conseguiu localizar pai e filho em frente à casa deles.
Na delegacia, as vítimas identificaram que um dos criminosos era ex-funcionário do posto. Horas antes do assalto, ele esteve no local para abastecer o carro. O guarda civil já havia sido preso em 2009 depois de roubar um caixa automático, mas acabou sendo solto por falta de provas.
Ele continuou trabalhando na guarda municipal, mas foi tirado das ruas e estava cumprindo apenas serviços burocráticos. Agora, com mais esse crime, ele será afastado definitivamente da corporação.
A prefeitura de Indaiatuba, cidade onde o guarda trabalha, vai abrir um processo administrativo para apurar o caso. A polícia investiga agora o envolvimento dele e do filho em outros crimes. A moto usada para praticar o assalto no posto pode ser a mesma reconhecida por clientes que foram roubados em frente a uma agencia bancária em Itupeva, na semana passada.
Registro do blog: numa ocasião em que participei da aula inagural de um curso de formação de guardas municipais de uma cidade do interior de São Paulo fui questionado sobre a criação de um presídio especial para guardas municipais. Os intrutores ficaram surpresos com a pergunta. Eu, ao contrário, tranquilizei o aluno afirmando que o guarda que incorresse em falta funcional seria demitido e responderia ao processo criminal correspondente, conforme legislação vigente. Pela cara que ele fez não ficou satisfeito com a resposta. Mas, pelo jeito, os prefeitos municipais já devem começar a se preocupar em criar "cadeias municipais especiais".