Reporter de guerra
Mais patético do que jornalistas usarem coletes a prova de balas nos bairros e vilas brasileiras tem sido a forçasão de barra para que o reporter da globo receba um prêmio pela cobertura de uma guerra que não existiu. A forçasão foi tão grande que o repórter audacioso consultou seus amitos para aferir se deveria ou não usar um cabeça para se proteger de estilhaços. Possivelmente de algum copo quebrado no bar do hotel onde o nosso herócico mensageiro de guerra, que não existiu, estava hospedado confortavelmente. Patético quanto a forçasão de barra que fazem em bairros e vilas do Rio de Janeiro, usando coletes de cor azul, nossos heróicos repórteres da globo continuam criando fatos que não acontecrão eque não existiram, mas segundo sua emissora e seus amgos, sobreviveram graças ao heroismo e a coragem com a qual entrentaram seus camaramens. É o famoso jornalismo fraudulante. Um dia uma guerra horripilante e no outro notícias complementamente normais.