"Ninguém intimida o Parlamento".

O Ministros do STF, nomeados por presidentes e avaliados pelo Senado Federal, defensores da Constituição Federal, colocam-se acima dos demais Poderes da República para intervir nos demais Poderes.
 
Esquecem que o Executivo e o Legislativa são constituídos por individuos eleitos pelos cidadãos brasileiros. Nenhum deles é nomeado por amizade, indicação ou apadrinhamento.
 
Com uma nova interpretação da Lei acreditam que podem destituirr deputados ou senadores quando deveriam julgar em última instâncias todas as demandas judiciais.
 
Escandaradamente "Patrulhados" pela grande mídia não ousaram realizar um julgamento que considerasse os argumentso dos réus. Previamente todos já condenados porque assim a valorosa mídia havia decidido.
 
Só falta agora o STF assumir as rédeas da Nação. Só que para isso teremos que esquecer algumas celeumas em que alguns daqueles julgadores estão envolvidos.
 
O pior modelo de governo é aquele onde a força é usada como melhor argumento. O pior Poder Legislativo é melhor do que qualquer outra solução militar ou judiciária.
 
O Presidente do Legislativo não esta errado. E aqueles deputados ou senadores que não o apoiarem estarão, certamente, enfraquecendo o Legislativo.
 
A notícia:
 
"O deputado Marco Maia (PT-RS), afirmou nesta terça-feira (18) que é "uma tentativa de intimidação" a afirmação de que ele, como presidente da Câmara, poderia cometer crime de prevaricação se não cumprisse a determinação do Supremo Tribunal Federal de declarar a perda do mandato de parlamentares condenados no processo do mensalão.
 
 
"Isso não existe. É uma tentativa, na minha avaliação, de tentar intimidar a Câmara, de tentar intimidar o Parlamento brasileiro. Ninguém intimida o Parlamento. Quem faz as leis é o Parlamento, quem escolhe os ministros é o Senado, quem define as regras de como deve funcionar o Poder Público é o Parlamento. Então, não cabe intimidação ao Parlamento brasileiro", disse Maia.


A possibilidade de punir pelo crime de prevaricação o agente público que não cumpre sentença judicial foi levantada nesta segunda (17) pelo ministro Celso de Mello, do STF. Ao votar pela perda imediata dos mandatos eletivos de deputados condenados, o ministro disse que descumprir decisão da Suprema Corte é "inaceitável".
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Marco Maia reafirmou que pediu à Advocacia-Geral da União que analise as possibilidades de recurso ao Supremo contra a decisão de cassar os mandatos. "Minha opinião é essa: 'Não há na Constituição nenhuma menção à possibilidade de cassação de mandatos de parlamentares pelo STF em casos de condenações criminais. Eu mantenho essa opinião", enfatizou.
O líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP), defendeu que cabe à Câmara decidir sobre a perda do mandato de deputados, mas destacou que é preciso cumprir sentenças judiciais. "Evidente que como é decisão judicial da corte ela tem que ser respeitada", afirmou." Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília